Livramento de morte a um Jovem

No dia 26/06/08, um dia antes do aniversário do meu irmão (que não é servo) ele foi assaltado em um determinado ponto da cidade. Obrigado a acompanhar um dos bandidos, ele foi levado para um "matagal" próximo a uma BR. Durante o caminho o assaltante perguntou a ele: sua mãe é cristã? e ele disse: sim, minha mãe e minhas irmãs e o assaltante disse: a minha mãe também é cristã e perguntou de novo: e você congrega? E meu irmão disse eu vou as poucos. O ladrão disse: Você deve ir a igreja. Chegando ao local outros assaltantes apareceram, conversaram entre si e fizeram algumas perguntas ao meu irmão. Após pegarem seu celular e alguns objetos eles decidiram que teriam que matar meu irmão. Meu irmão implorou para que eles não fizessem nada,mas eles estavam nervosos e xingavam meu irmão e mandavam ele calar a boca. Então pediram que meu irmão se abaixasse e colocaram a arma em sua cabeça. Na hora que iriam executar meu irmão, aquele bandido que tinha o levado para ali disse que não o matasse, os demais brigaram e começaram uma discussão entre eles, mas aquele bandido continuava a dizer para não o matar, pois ele era trabalhador. Após um período eles finalmente deixaram meu irmão ir, mandando ele sair correndo. Como era um dia chuvoso existia muita lama e uma ladeira para meu irmão subir, mas ao começar a correr ele não sentiu dificuldades pois parecia que ele estava em um local plano e logo lhe apareceu um caminho seco e asfaltado. Meu irmão correu sem parar até chegar em um local seguro. Ao chegar em nossa casa e contar a história eu e meu noivo conversamos sobre o grande livramento de Deus e perguntamos se ele queria que orássemos por ele e ele disse que sim. Oramos e ele ficou mais calmo. Minha mãe o convidou para estar no culto especial para os familiares e ele aceitou. Graças a Deus o meu irmão está vivo e Deus nos mostrou mais uma vez o quanto ele cumpre com sua promessas, em especial neste mês voltado para os familiares. Estamos orando para que ele a partir de agora decida a servir ao Senhor.

Experiência de uma irmã Reigiane de Salvador-Ba