Lema para o ano de 2014: "O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus." Filipenses 4:19.

terça-feira, 31 de julho de 2012

Em breve estarei lançando um portal onde constará diversos louvores, mensagens escritas e gravadas para atender os pedidos dos nossos irmãos. Aguardem e orem por esse projeto.

Marcos Antônio

segunda-feira, 23 de julho de 2012

EXPERIÊNCIA DE UMA VISITANTE MÊS DAS CRIANÇAS

Segue a experiência...
Uma criança (pequenina) cujos pais não são da igreja, foi ao culto levada por uma tia. Na igreja ela estava sentada no colo de uma professora, quando se deu início a um diálogo:
- Tia, aqui pode fazer o que aquele menino esta fazendo lá atrás (havia uma criança muito inquieta no colo de sua mãe no fundo da igreja)?
- Não pode, por que senão o dono desta casa fica triste.
-Mas quem é o dono desta casa?
- É o Senhor, aquele que fez todas as coisas.
-Mas ele mora aqui?
-Mora.
-Mas onde está a caminha dele?
-Ele não precisa de caminha por que ele não dorme.
-Tia, eu quero ver ele!
-Você quer ver ele?!?! Então fecha o olhinho e clama pelo sangue de Jesus e pede a ele para que você o possa ver.
No mesmo instante a criança fechou os olhos e clamou. Passados alguns segundos, o diálogo retornou:
- Tia, agora eu estou vendo ele.
- É, onde ele está?
- Ele está atrás do tio (tio estava no púlpito fazendo o louvor).
- Como ele é?
- Ele tem  o cabelo branco.
- É mesmo?
Passados alguns segundos a criança deu uma risadinha e o diálogo continuou:
- Por que você riu?
- É porque ele está de vestido como eu.
Mais alguns minutos o tio que estava fazendo o louvor desceu do púlpito para outro companheiro trazer a mensagem. Foi quando a tia perguntou:
- E agora, ele desceu de lá com o tio não é?
- Não, agora ele está falando no ouvido daquele moço que está lá em cima.
Ao final do culto, voltando para sua casa, a criança disse ao tios que queria retornar à igreja muitas vezes por que ela quer ver o Senhor muitas vezes.

IGREJA DE BULHÕES – ÁREA DE RESENDE

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Que mulher!

Quem encontra uma esposa encontra algo excelente; recebeu uma bênção do Senhor. Provérbios 18:22

Um bom casamento é um presente da graça de Deus. Encontrar alguém disposto a nos amar apesar de nós mesmos (assim como Deus) e permanecer ao nosso lado na alegria e na tristeza, na saúde e na doença (assim como Deus) é, prezado amigo, uma bênção de valor incalculável.

Estou a caminho de uma reunião campal no Alasca. A pessoa sentada ao meu lado no avião é um executivo aposentado que está indo para o extremo norte pescar. Conversamos bastante e ele ficou sabendo que Noelene e eu nos casamos logo após a faculdade e fomos para a Índia trabalhar como missionários.

– Ela casou com você e foi para a Índia? – ele exclamou. – Que mulher!

Ele tem razão. Que mulher a minha! Poderia escrever um livro sobre ela, mas um incidente se sobressai acima de todos desde o corajoso “sim” de Noelene. Aconteceu num sábado. No dia seguinte viajaríamos para Fort Lauderdale, Miami, onde entraríamos a bordo de um cruzeiro de sete dias pelas ilhas ocidentais do Caribe. Estávamos ansiosos por trocar o frio e o gelo pelas águas cristalinas e dias quentes à frente.

Ao nos aproximarmos da porta da igreja, o salto de Noelene ficou preso numa pequena abertura no pavimento irregular. Nossa filha, que tinha vindo de Chicago para nos visitar, estava ao seu lado, e eu a um passo atrás. Mesmo assim, antes que pudéssemos fazer qualquer coisa para socorrê-la, ela caiu e bateu o rosto no chão de concreto. O sangue começou a jorrar de seu nariz e boca e a manchar o casaco pesado. Noelene ficou prostrada na calçada gelada.

Sem perder tempo, os amigos entraram em ação e chamaram uma enfermeira, que estancou o sangramento. Em seguida, fomos à sala de emergência do Hospital Adventista de Washington. Depois de os exames mostrarem que ela não tinha quebrado nada, exceto o nariz, sua primeira pergunta ao médico foi:

– Vou poder ir ao cruzeiro?

Não parou por aí. Receberíamos visitas para o almoço naquele dia. Cientes do acidente, os amigos ligaram para todos os convidados informando que o almoço fora cancelado. No entanto, às 12h45, horário em que recebeu alta, Noelene disse para os convidados irem almoçar. Ela se sentou à mesa com os olhos inchados, quase fechados, e os lábios machucados. E foi ao cruzeiro, usando óculos escuros para disfarçar as enormes manchas roxas. Que mulher!

Extraído de Meditações Diárias

terça-feira, 10 de julho de 2012

A Escolha de Jillian

Como posso desistir de você, Efraim? Como posso entregá-lo nas mãos de outros, Israel? Oseias 11:8

Assim que uma imensa parede de água acabou por completo com a tranquilidade das férias de Jillian Searl, ela foi forçada a fazer a escolha mais horrível que qualquer mãe já teve que enfrentar: qual de seus dois filhos salvar.

Jillian estava perto da piscina do hotel com seus dois filhos, Lachie, 5 anos, e Blake, 2 anos, no resort tailandês de Phuket na ocasião em que o tsunami de 26 de dezembro de 2004 atacou inesperadamente. “Ouvi um bramido terrível, um bramido muito alto, virei e tudo o que vi foi muita, muita água vindo em nossa direção”, Jillian contou mais tarde a um repórter em Perth, Austrália. “Imediatamente pensei: Como vou manter meus dois filhos vivos?”

Ao perceber que não conseguiria manter os filhos e a si mesma flutuando sobre as águas, viu-se forçada a escolher qual dos dois filhos segurar e qual soltar. “Sabia que tinha que soltar um deles. Pensei que o melhor a fazer seria soltar o mais velho”, afirmou.

Em meio às águas agitadas, Jillian notou uma jovem mulher agarrada a um poste. Implorou à mulher para que cuidasse de seu filho de 5 anos. Ao ameaçar soltar a mão dele, o menino implorou: “Não me solte, mamãe.” A força da correnteza os separou. Ela olhou para Lachie, que ainda não tinha aprendido a nadar, e pensou que talvez aquela fosse a última vez que o veria com vida.

Enquanto isso, o marido de Jillian, Brad, observava o terrível cenário da sacada do hotel. Tentou correr para ajudar, mas o grande volume de água havia bloqueado as portas.

Assim que a água baixou, ele encontrou Jillian e Blake. Juntos, deram início a uma busca desesperada por Lachie. “Você tem que encontrá-lo, porque eu o soltei”, Jillian disse ao marido. “Eu o entreguei a alguém, e o soltei... Não há possibilidade de viver minha vida sabendo que soltei a sua mão da minha.”

A história teve um final feliz. Duas horas depois, a família Searl encontrou Lachie num posto policial. Ele sobreviveu agarrando-se à porta do hotel.

Há Alguém que vela por Seus filhos com amor inexprimível. Seu coração se parte diante do pensamento de separação – separação que nós escolhemos, não Ele. Não partamos o Seu coração hoje.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Mão ao Leme

Tu me diriges com o Teu conselho, e depois me receberás com honras. Salmo 73:24

Você já contemplou a obra de Harry Anderson em que ele retrata Jesus guiando um navio? O vento está soprando, as ondas batendo com força e a embarcação balançando, mas todos a bordo estão seguros, confiantes. Um olhar calmo e sereno caracteriza o semblante de Jesus ao pilotar o navio em meio à tempestade. Sua mão está ao leme.

A cada ano que passa, parece que o mundo fica mais perigoso. Os problemas que confrontam os líderes da sociedade se tornam mais complexos e mais insolúveis. Mas a Sua mão está ao leme.

Às vezes, a igreja é lançada de um lado para o outro em meio à fúria do mar. As ondas gigantescas ameaçam engolir o bom navio, Sião, e acabar com ele. Mas a Sua mão está ao leme.

Cada um de nós navegará por águas violentas, se isso já não aconteceu. Arremessados de um lado para o outro, para cima e para baixo, imaginamos se vamos sobreviver. Mas a Sua mão está ao leme.

“Terríveis perigos ameaçam quem arca com responsabilidades na causa de Deus”, escreveu uma cristã devota, “perigos cuja lembrança me faz tremer. Mas eis que me são dirigidas as palavras: ‘Minha mão está ao leme, e não permitirei que os homens controlem Minha obra para estes últimos dias. Minha mão está fazendo girar a roda do leme, e Minha providência continuará a executar os planos divinos, independentemente das invenções humanas.’ [...]

“Na grande obra de finalização nos defrontaremos com perplexidades que não saberemos contornar, mas não nos esqueçamos de que as três grandes potestades do Céu estão atuando, que a divina mão está posta ao leme, e Deus fará cumprir os Seus desígnios” (Evangelismo, p. 65).

Querido amigo, saia em paz para enfrentar este novo dia. Lance agora mesmo todo fardo e toda preocupação aos pés de Jesus. Nada é grande demais ou pequeno demais para Ele. Se algo o está aborrecendo – tirando o seu sono durante a madrugada, pendurando-se como um albatroz em seu pescoço – entregue para Ele. Jesus deseja dar-lhe paz. Ele quer que você se sinta seguro e confiante, a despeito de quão forte sopre o vento, de quão intensa seja a dor da água salgada arremessada contra os seus olhos.

Sua mão está ao leme. Ele está esperando a sua permissão para assumir o controle do leme da sua vida. Apenas peça que Ele faça isso agora mesmo.
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